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Será que você tem características de empreendedor? Faça esse teste

A dica de hoje foi dada por Daniel Isenberg no blog da Harvard Business Review

Existem fatores internos que estimulam pessoas a criar suas próprias empresas. Desenvolvi o Teste Isenberg de Empreendedorismo.

Apenas responda sim ou não e seja honesto consigo mesmo. Lembre-se que as piores mentiras são as que contamos para nós mesmos.

Eu não gosto de pessoas menos capacitadas do que eu me dizendo o que fazer
Eu gosto de me desafiar
Eu gosto de vencer
Eu gosto de ser meu próprio chefe
Eu sempre procuro por formas novas e melhores para fazer as coisas
Eu gosto de questionar a sabedoria convencional
Eu gosto de juntar pessoas para fazer os projetos sairem
Pessoas se empolgam com minhas ideias
Dificilmente fico satisfeito ou acomodado
Não consigo ficar parado
Normalmente consigo sair de situações complicadas
Prefiro falhar em algo meu do que ter sucesso em algo de outra pessoa
Sempre que existe um problema, estou pronto para tentar resolvê-lo
Acho que cachorros velhos podem aprender e até inventar truques novos
Tenho familiares que tem suas próprias empresas
Tenho amigos que tem suas próprias empresas
Quando mais novo, eu trabalhei depois da escola ou durante as férias
Eu me empolgo muito vendendo coisas
Eu fico extasiado quando alcanço resultados
Eu poderia ter escrito um teste melhor do que esse tal de Isenberg
Se você respondeu “sim” para 17 ou mais perguntas, olhe para seu salário (se você ainda tiver um). Se a empresa que emitiu o pagamento não for sua, é hora de buscar dentro da sua alma o que você realmente quer fazer.

Autor
Millor Machado é formado em Engenharia da Controle e Automação pela Unicamp e tem experiência nas áreas de Recursos Humanos, Análise de Mercado e Vendas. Atualmente trabalha com desenvolvimento de produtos e planejamento estratégico na Empreendemia e é um dos editores do blog Saia do Lugar.

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Seja um bom empreendedor Dicas

Existem milhares de características que podem ser apontadas como importantes para um empreendedor, tais como:

Auto-confiança
Foco em oportunidade
Conhecer muitas pessoas
Saber calcular e minimizar os riscos
Paixão pelo que faz
Poder de persuasão
Liderança
Visão
Nós da Empreendemia concordamos com todas essas características, mas para nossa definição do empreendedor reuniremos 6 pontos que acreditamos ser vitais e que englobam as características acima.

Saber aprender:
Existe uma quantidade infinita de informação no mundo e sempre haverá conhecimento que te fará um melhor empreendedor. Nossas principais fontes de aprendizado são: internet, livros, revistas, pessoas mais experientes (mentores) e a própria experiência. Saber onde encontrar o conhecimento e conseguir absorvê-lo é vital para qualquer empreendedor que não queira ficar pra trás.
Expressar idéias de forma clara e objetiva:
O empreendedor estará sempre em contato com clientes, funcionários e parceiros. Caso ele não domine a arte da comunicação verbal e escrita, surgirão muitos problemas. Afinal de contas, quem quer fazer negócio com alguém que seja altamente prolixo e confuso?
Ter vontade de trabalhar muito:
É possível que exista uma forma de ter sucesso com pouco esforço, mas pelo menos nós não conhecemos. O empreendedor precisa ter em mente que haverá momentos em que ele fará trabalhos extremamente chatos, porém necessários. Se a pessoa não tiver condições de se esforçar muito para realizar as tarefas do cotidiano será BEM difícil ser bem sucedido como empreendedor.
Conseguir resolver problemas:
Em vários momentos vão acontecer coisas que farão o empreendedor pensar “Acasalou!” (censurado). Nessas horas será necessário muita criatividade, controle emocional e frieza para criar soluções que resolvam o problema e evitem que ele apareça de novo.
Querer crescer sempre:
Por ser uma jornada extremamente árdua e cheia de obstáculos, um empreendedor que busca o sucesso precisará ser incansável. Estagnação não é uma opção.
Ser ingênuo ao ponto de achar que pode mudar o mundo:
Como já diria a Apple, “Aqueles que são loucos ao ponto de achar que podem mudar o mundo são os que o fazem”. Normalmente as empresas são criadas com o objetivo de dar dinheiro. Nós acreditamos que os empreendedores devem pensar em como causar impacto. Caso eles consigam isso, a tendência é que os clientes fiquem felizes e consequentemente paguem pelo produto. Uma política apenas de ganhar dinheiro pode até trazer resultados no curto prazo. Mas na estratégia de longo prazo, conseguir preços que prejudiquem o fornecedor, forçar o cliente a comprar algo que ele não precisa e/ou usar de artifícios não-éticos ou contra a lei tendem a manchar a imagem da empresa e consequentemente diminuir os lucros.
Enfim, ainda não podemos afirmar por experiência própria que esse é um caminho certo para o sucesso. Mas com certeza é o caminho que vimos nas empresas as quais mais admiramos e acreditamos que fazem do mundo um lugar melhor.

Autor
Millor Machado (pelo desenvolvimento dos empreendedores brasileiros)

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Vamos pensar para votar, só depende de nós eleger políticos sérios

Amigos, isto é muito sério.
Esta acontecendo o julgamento de 38 ladroes de colarinho branco, onde o maior responsável não foi indiciado. São milhões e milhões e milhões...Enquanto isto as greves assolam o País e prejudica milhões de estudantes.

O Brasil parece um barco desgovernado, a deriva onde a pirataria direciona o leme tornando a população refém eu suas próprias casas, onde a segurança ganhou forma e contexto de ação privada, onde a população deve conseguir a sua, para não correr o risco de ser dilacerado pelo próprio sistema de segurança que o País oferece.

A saúde pede clemência, os menores de rua usam maconha em liberdade pelas ruas, produto este que esta em votação para ser liberado pela Presidenta Dilma para cultivo controlado pelo governo.

O Impostômetro parece a Ferrari de Aírton Sena e me dá a impressão de ouvir o tilintar da moedas dos banhos matinas o Tio Patinhas.

Falam-se em cria novos impostos todos os dias, só nos falta pedir atestado de óbito para concederem nossos direitos que a décadas vem sendo vergonhosamente afanado por leis, e para contentar o povo cria-se pequenos projetos para a aposentadoria a longo prazo como "Quem ganha acima do mínimo terá correção de 4,5%. Confira o efeito do aumento no bolso" deixando o idoso feliz e crédulo que a administração é popular.

As lojas bradam ofertas com juros embutidos pela ausência do IPI e as prestações se esticam fazendo com que o preço seja ainda mais alto, onde se você quer garantia você tem que comprar o produto com a mesma estendida, e se você precisar da mesma, não encontrará a quem recorrer.

Telefones dos órgãos responsáveis se emudecem, e se você esta determinado a ganhar uma causa saiba que terá que abrir não de seu emprego, pois terá que ficar disponível 24 horas em postos de reclamações, órgão estes públicos que deveriam estar ali para resolver problemas, que recebe seus salários de nossos impostos pagos e não fazem nada.

Os projetos de campanha para angarias Prefeituras e fazer a famosa bancada de governantes pelo sistema de Partido Político, recruta a baixa de juros bancários estimulando a compra da casa própria reduzindo as taxas de juros do financiamento imobiliário para todos.

Só que esquecem de falar se você ficar desempregado por 3 meses, mesmo que esta sejam exatamente as 3 ultimas prestação a pagar você perderá seu imóvel.

O nosso dinheiro vaza pelo ralo abertamente na vaidade em ser um País que pode ser o anfitrião do ponto máximo mo esporte. Olimpíadas e a Copa Mundial.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que carrega a bandeira do PSDB, ou seja os “Tucanos”, com 80anos, venceu o prêmio Kluge, concedido pela Biblioteca do Congresso dos EUA a personalidades que se destacam pela produção acadêmica na área das ciências humanas não contempladas pelo Nobel.


O que muitas pessoas não sabem é que o Plano Real, cuja paternidade é atribuída a FHC e ainda confere ao plano todos os méritos pela atual estabilidade econômica do país. A verdade é que o Plano Real foi editado por Itamar Franco e acabou em 1999, na gestão FHC, com a falência do Brasil e o retorno ao FMI. A partir de então, com as medidas implantadas pelo Fundo, uma exigência para emprestar 40 bi ao Brasil, a coisa começou a andar. Mas o que era uma exigência do FMI passou a ser com os rigorosos ajustes um plano de governo na gestão Lula, que entregou a batuta para Palocci e Meireles. Certamente por não entender nada de economia.

E ainda há quem pensa em sigla política para votar, sem saber nada sobre o candidato.

FHC ganhou a tarja das privatizações, sendo que uma delas a telefonia, que hoje é um caos iminente.
Sabe-se claramente que o filho de Lula foi dono da Telemar. Quatro anos depois de se associar à gigante de telefonia Oi, a Gamecorp, empresa que tem entre seus sócios um filho do presidente Lula, acumulou prejuízo de R$ 8,7 milhões até 2009 e dívidas que somam mais de R$ 5 milhões.
Mesmo assim, o negócio administrado por Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, continua recebendo investimentos da Oi e atraindo sócios.
O brasileiro, Lulinha (Fábio Luis Lula da Silva), que há 05 anos era subempregado do Zoológico em São Paulo, agora acabou de comprar a fazenda Fortaleza (de porteira fechada) pela simples quantia de R$ 47.000.000,00 (quarenta e sete milhões de reais). O impressionante nesta trajetória de sucesso e rara inteligência é que de um salário de R$ 1.500,00 passou a proprietário, de uma vez só, de um patrimônio de 47 Milhões...

Eu poderia ficar escrevendo aqui por todo resto da noite que teria assunto que foram marco da história em atos e fatos desta dinastia política que devasta as leis e suas conseqüências no País, mas pro hoje basta.

Vocês podem se perguntarem se estou fazendo campanha política, a resposta é não.
Eu não faço campanha política, somente não posso deixar de emitir a minha opinião, fazer comparação entre gestão de governos, pelo falo econômico e de seriedade política, pensando em trazer a tona atos e fatos, para que pessoas ao lerem possam pensar em votar com a consciência e compromisso de fazer deste nosso Brasil um País com representantes que possa ver a humanidade como um povo merecedor de respeito e dignidade.

Um povo que precisa de oportunidade para crescer, para ocupar empregos profissionalizantes onde hoje o mercado estrangeiro habita em profusão com a alegação de não termos mão de obra capacitada.

Se não temos mão de obra capacitada, não somos um País capaz de formar profissionais, pois é muito mais fácil os deixar nas filas das bolsas esmolas que assumir que este Brasil é nosso, e aqui não manda EUA.



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